10 razões para pensar que os videogames não são ruins para as crianças

Não há nada melhor do que nos divertir enquanto exercitamos nosso corpo.

Jovens e velhos, homens e mulheres, ninguém escapa da tentação de jogar videogame. A disponibilidade e variedade oferecidas por esses meios virtuais de entretenimento é o principal motivo pelo qual nem todos, ou quase todos, conseguem se livrar deles. Hoje em dia, esse apego é cada vez mais reforçado tanto nos mais jovens como nos mais velhos. Como então explicar essa dependência? Quais são os motivos que levam essas pessoas a jogar videogame? Mas, acima de tudo, os videogames são realmente ruins para os jovens?

controladores de jogo
10 razões para jogar videogame

Estimule o cérebro

Nosso cérebro atua como um processador, ou melhor, é o contrário. Em qualquer caso, o cérebro humano e o processador do computador estão preocupados principalmente em processar todas as informações que circulam ali. Os videogames são, de certa forma, um meio eficaz de impulsionar essas análises. Isso graças à rápida rolagem das imagens e ao constante aparecimento de novos elementos que devem ser armazenados durante o jogo.

Fazer amigos

Os entusiastas de videogames costumam ter má reputação: ou são vistos como anti-sociais ou como solitários. No entanto, o recente aparecimento de jogos online e modo multijogador permitiu-lhes fazer novos conhecidos. Eles podem, assim, formar uma nova equipe ou um grupo de apoio completo.

Melhore as habilidades cognitivas

Sim, os videogames têm a capacidade de melhorar as habilidades cognitivas de pessoas com esclerose múltipla. Em particular os jogos de dança e aqueles que procuram movimentos de quadril. Isso se explica por sua capacidade de impulsionar certas conexões cerebrais, permitindo assim uma melhora nos movimentos dos pacientes.

Promova o esporte

As crianças costumam aplicar o que veem, e há muitos jogos esportivos, como tênis, basquete, boliche, etc. Todos esses jogos fazem as crianças quererem entrar no esporte.

Acalme a dor

Nada melhor do que uma boa dose de videogame para esquecer ou diminuir a dor. É eficaz para distrair as crianças de uma pontada e para facilitar o tratamento de certas doenças ou ferimentos leves; atua como um placebo.

Aumente a concentração

Eles costumam ter uma boa reputação, especialmente quando se trata de precisão. Mas você sabia que jogar videogame por horas a fio aumenta sua capacidade de concentração? Seu filho pode ser um futuro cirurgião, mesmo que passe horas no computador. Em outras palavras, os videogames não precisam ser ruins para os adolescentes ou crianças.

Reduza certos vícios

Ocupar as mãos com joysticks é eficaz contra todos os tipos de vícios. Como tabaco, álcool, etc. Ao mesmo tempo, certos jogos ajudam a conter todos os sentimentos de abstinência (drogas, narcóticos etc.). Portanto, os videogames podem ser uma ótima maneira de parar de fumar, por exemplo.

Tratar dislexia

Foco total é o que é preciso para avançar em jogos onde os ambientes estão em constante mudança e onde os detalhes e estímulos são de longo alcance. Mas atenção e concentração são os dois grandes reflexos para trabalhar com pessoas com dislexia.

Melhorar a visão

Sim, ficar sentado em frente à tela o tempo todo é ruim para a saúde dos olhos. Mas se a pessoa fizer isso com moderação, isso melhorará sua acuidade visual e detecção de recursos, então os jogadores regulares terão uma chance melhor de distinguir nuances que os não jogadores deixam de ver. Consoles de nova geração são todos programados para prejudicar os olhos do usuário o mínimo possível.

Te ajudar em sua carreira

Recentemente, surgiram jogos de estratégia e território. Essas categorias de jogos exigem habilidades de liderança: competição, abastecimento, etc. Os desafios e motivações que essas categorias de jogos geram para acompanhar os jogadores na vida real. Mais uma resposta para aqueles que ainda consideram os videogames ruins para os jovens.

3/5 - (2 votos)
Patrice Groult
Sou Patrice Groult, jornalista e criador do site 10-raisons.fr. Tenho uma longa experiência na imprensa escrita e no rádio. Entrei no jornalismo em 2004 enquanto morava em Nova York. Trabalhei para vários meios de comunicação franceses, nomeadamente Le Figaro e France Inter. Em 2016, decidi criar meu próprio site, 10-raisons.fr. A fórmula foi inovadora: artigos na forma de “10 motivos para...”. Queria oferecer um conteúdo relevante e original, que permitisse ao leitor entender melhor o mundo ao seu redor. Desde então, 10-raisons.fr tem sido um grande sucesso. O site já tem mais de 3 milhões de visitantes por mês, e seus artigos são compartilhados por milhares de pessoas nas redes sociais. Procuro oferecer conteúdo de qualidade e demonstrar objetividade e imparcialidade no tratamento dos temas abordados.